Cogito, ergo sum. Será?

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“Quando o homem nasce, o cenário está montado para ele. Ele tem de comer e de beber, e portanto tem de trabalhar – e isto significa que tem de trabalhar nas condições particulares e segundo as formas que lhe são impostas pela espécie de sociedade em que nasceu. Ambos os fatores – sua necessidade de viver e o sistema social – em princípio não podem ser modificados por ele como indivíduo  e são os fatos que determinam o desenvolvimento dos outros traços que revelam maior plasticidade.” (Erich Fromm, 1941, p.24)

Nesse contexto você prefere uma Universidade que lhe dê respostas prontas e reforce condicionamentos socialmente aceitos ou uma Universidade livre que incentive a quebra de paradigmas, a ampliação da visão de mundo e a releitura de seu próprio eu acadêmico? A nossa proposta de hoje é apenas essa: permitir que você reflita sobre essa questão e converse um pouco com a gente sobre suas impressões.

Glauco Nepomuceno

Uma resposta para “Cogito, ergo sum. Será?

  1. Não será nada fácil “sair” do quadrado!
    Mas o que é fácil?
    Vamos nos “descondicionar”, tudo o que é novo, diferente, à frente incomoda e incomoda e cutuca, às vezes machuca, porém, se não “quebrarmos os paradigmas, ampliarmos nossa visão de mundo” seremos eternamente “carneirinhos de presépio”.

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