A reinvenção do capitalismo é uma escolha possível?

Nick Hanauer participou da fundação e do financiamento de mais de 30 empresas de diversos setores. Sua fortuna acumulada o coloca no 1% dos habitantes do planeta que possuem a mesma renda que os outros 99% das pessoas. Apesar de se autoclassificar como um capitalista sem sentimentos de culpa, Hanauer é um dos principais críticos… Ler mais

Utopias – e se todos fossemos matemáticos?

Já falei aqui sobre como os testes de nível de proficiência na Educação (como o PISA, a Provinha Brasil, o ENADE e o próprio Vestibular), deixam de medir o conhecimento dos alunos e passam a determinar o curriculum e a forma como o aluno e a escola vão se organizar para atingir uma determinada posição… Ler mais

O que de fato é o amor – e quais são suas implicações morais, psicológicas, eróticas e políticas

    O amor: “Esse desejo de fusão interpessoal é o impulso mais poderoso que há no homem. É a paixão mais fundamental, é a força que mantém junta a espécie humana, o clã, a família, a sociedade. Não conseguir realizá-la significa loucura ou destruição – autodestruição ou destruição dos outros” (FROMM, 2000, p.23)  … Ler mais

A prisão do dogmatismo e a tolerância zero! Quem é socialista deve ir para Cuba?

Num tempo de polarizações simplificantes, superficiais e cheias de ódio, seria interessante fazermos aqui algumas reflexões sobre os malefícios do dogmatismo, do fanatismo e da intolerância, mas sobretudo, sobre o como e o por quê as pessoas se tornam assim.

Pela liberdade de copiar, recombinar e transformar o mundo.

A tecnologia cada vez mais democratizada tem desafiado estruturas de poder em todas as áreas. Da participação política mais capilarizada, ao consumo consciente, vamos vivendo uma revolução que aos poucos coloca os indivíduos no papel de protagonistas, tirando o poder das instituições e corporações. Mas essa batalha é dura e o poder estabelecido não tem… Ler mais

Não temos mais tempo…para sermos gente!

Nesses dias, fui dar aula para um grupo de pais, sobre paternidade e educação, e fiz a seguinte pergunta para o grupo de 25 homens, entre mais jovens, que estão tendo filhos agora, e outros mais velhos, que já têm filhos maiores: quem sai do trabalho na hora certa? Ninguém levantou a mão. Todos chegavam… Ler mais

Provas: um momento de construir relacionamentos!

Nas faculdades em que lecionei, era obrigado a aplicar pelo menos uma avaliação escrita. Nesses dias era comum que um aluno me chamasse para tirar uma dúvida, ou, na verdade, verificar se o que ele estava pensando estava certo ou não. Eu sempre atendi e acabava validando a resposta com ele, pois não tinha interesse… Ler mais